Ondas quebram!
Furos n’água
Em convulsões salinais
E no quebrante do ensejo:
Surfistas-mortem
Ad revistas
Bostum jornais
Eternidade tubular
A prancha se move
A onda lhe cospe
O respiro é nada
Pra quem se lança
Nada pra quem se lança
Nada!
-Eu respiro e morro muito!-
Afogar-se é ver na instabilidade do vento
O fio d’água que salva vidas!
Nenhum comentário:
Postar um comentário